Dados do Ministério da Saúde mostram que 39% dos homens praticam exercícios regulares, contra 22% de mulheres ativas. “Durante o curso universitário desenvolvemos o intelecto, mas posteriormente devemos buscar o desenvolvimento físico”, diz o educador físico Sebastião Galdino. Para Amanda Duarte, 28, aluna de jornalismo, a falta de tempo é o motivo da inatividade, ao contrário de Samuel Cintra, 19, aluno de educação física, praticante regular de exercícios aliada a boa alimentação.
As consequências do sedentarismo - considerada a doença do século 21 - nos últimos anos é uma das principais causas de óbitos no país. As vantagens que os avanços tecnológicos proporcionam aos jovens - a internet é um exemplo - tornam-os cada vez mais adeptos da inatividade, e aumentam ainda mais os riscos de doenças cardíacas e obesidade. “Exercícios regulares, alimentação balanceada e lazer promovem uma longevidade saudável”, conclui Galdino.
Matéria minha e da Gabriela Carvalho, que estará no Jornal Mural e no site da Unifae.
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